Mas algumas vezes só consigo ser assim. Eu vario entre os estados tecla do foda-se e quero mudar o mundo. Às vezes me vejo isolada, perdida, decidindo se ajo ou não. E em outras, nem preciso pensar, porque já fui, cheguei e consegui/não consegui o que queria.
Consigo fazer uma lista dos meus paradoxos e antíteses (que como é muito grande, não vem ao caso listá-la). Mas uma pessoa muito querida, e sábia, um dia me ensinou a olhar o mundo com outros olhos. Aliás, devo isso não só a uma, mas a mais algumas pessoas. Neste fluxo, ao qual deu-se o nome de vida, viver nos extremos é pura alienação, criancice e perda de tempo (minha opinião).
Com o tempo percebi que perdi pessoas importantes por ter me cegado com o enjoado do orgulho. Bastava uma conversa, uma palavra, nem que fosse uma vírgula(!) e hoje eu não carregaria o arrependimento. O máximo que eu ia receber era um não (dói, mas passa). Há uma diferença muito grande entre orgulho e valor próprio. O problema é que ambos andam de mãos dadas, são casados, amantes, se amam e odeiam.
Percebi, também, que não adianta nada querer. Querer não é poder! Admito que algumas coisas na minha vida vieram mais rápido e facilmente do que eu jamais poderia esperar, mas só depois de ter saído da inércia e lutado - nem que seja um pouco - por aquela alguma coisa.
E a(s) mesma(s) pessoa(s) do segundo parágrafo me ensinou(aram) três fatores poderosos, dois quais eu não abro mão: a palavra, a vontade e o respeito. Em qualquer lugar, a qualquer hora, eles me ajudam. Mas reconheço que preciso usá-los mais e continuar... sejá lá qual for o rumo.
P.S: Hoje, por sinal, foi um dia que saiu do oito para o oitenta.
P.S 2: Estou morrendo de saudade de certas pessoas.
P.S 3: Já contei para tudo e para todos, mas falta aqui: eu vou no show do Coldplay e sou a criatura de duas pernas mais radiante deste universo por causa disso.
beijostchau :)
Consigo fazer uma lista dos meus paradoxos e antíteses (que como é muito grande, não vem ao caso listá-la). Mas uma pessoa muito querida, e sábia, um dia me ensinou a olhar o mundo com outros olhos. Aliás, devo isso não só a uma, mas a mais algumas pessoas. Neste fluxo, ao qual deu-se o nome de vida, viver nos extremos é pura alienação, criancice e perda de tempo (minha opinião).
Com o tempo percebi que perdi pessoas importantes por ter me cegado com o enjoado do orgulho. Bastava uma conversa, uma palavra, nem que fosse uma vírgula(!) e hoje eu não carregaria o arrependimento. O máximo que eu ia receber era um não (dói, mas passa). Há uma diferença muito grande entre orgulho e valor próprio. O problema é que ambos andam de mãos dadas, são casados, amantes, se amam e odeiam.
Percebi, também, que não adianta nada querer. Querer não é poder! Admito que algumas coisas na minha vida vieram mais rápido e facilmente do que eu jamais poderia esperar, mas só depois de ter saído da inércia e lutado - nem que seja um pouco - por aquela alguma coisa.
E a(s) mesma(s) pessoa(s) do segundo parágrafo me ensinou(aram) três fatores poderosos, dois quais eu não abro mão: a palavra, a vontade e o respeito. Em qualquer lugar, a qualquer hora, eles me ajudam. Mas reconheço que preciso usá-los mais e continuar... sejá lá qual for o rumo.
P.S: Hoje, por sinal, foi um dia que saiu do oito para o oitenta.
P.S 2: Estou morrendo de saudade de certas pessoas.
P.S 3: Já contei para tudo e para todos, mas falta aqui: eu vou no show do Coldplay e sou a criatura de duas pernas mais radiante deste universo por causa disso.
beijostchau :)
Que bom que nesses anos, nos crescemos juntos.
ResponderExcluirEu sei que eu sou uma dessas pessoas.
Quero um texto so meu nesse blog! =P
Cada dia tenho certeza de que privilegiadas são as pessoas que conhecem outras mais especiais do que a própria vida. Você é.
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