30 de abr. de 2009

Boas vindas.

Fala galera, boa noite!
Bem, antes de tudo, sejam bem vindos!
Meu nome é Renata, criadora do Meio trash, meio tudo.
Por quais razões esse blog existe? Simplesmente porque adoro escrever, contar uma experiência, filosofar. A ideia é mais ou menos assim, segundo um grande amigo: chegar em casa, jogar as coisas em cima da mesa e escrever. Sobre o quê? Acompanhe e verá. ;)

Vou dedicar esse primeiro post às pessoas que vão ao cinema sem ter a menor ideia do que irão assistir! Estão ali de mente aberta, aceitando qualquer opção, sentindo empolgação na hora dos trailers e curtindo os segundos!

Minha primeira dica é o filme Ele não está tão a fim de você. Admito: morro de paixões por comédias românticas. Mas para esse eu tiro o chapéu duplamente. O filme é baseado no best-seller "Ele simplesmente não está a fim de você", publicado no Brasil pela Editora Rocco. O livro alerta sobre os sinais que os homens dão às mulheres quando não querem nada sério. Para quem gosta desse tipo de filme, vale o dinheiro gasto. Aposto que o romance de manteiga derretida da personagem Gigi arranca gargalhadas e aprovações! Outra coisa que não posso deixar de comentar é sobre algumas músicas da trilha sonora: The cure - Friday I'm in love, Keane - Somewhere only we know, Erin Mccarley - Love save the empty. Vá e tenha sua própria opinião!



Minha segunda dica vai para o filme Che. Galera, sou uma pessoa que ama história. Sobre o filme serei mais comedida, pois o longa tem seus momentos épicos e grandiosos, porém outros um tanto monótonos. A participação de Rodrigo Santoro é risível, mas va lá, interpreta bem o papel de Raúl Castro. Esse filme é a parte I, ou seja, vai desde todo o planejamento de Fidel e seus braços direitos de tomar a Havana de Fulgencio Batista, passa pela conquista da Sierra Maestra e termina com todos eles nas ruas de Cuba, a caminho da capital. O "chegar lá" é a parte II. Música? Umas batidinhas de tambor. A graça? Na minha opinião, a entrevista que se passa durante todo o filme entre Ernesto Guevara e a jornalista Lisa Howard, dos Estados Unidos. As frases dele estão espetaculares, principalmente a explicação dele em relação ao imperialismo e ao neoliberalismo dos EUA. Vejam bem, não sou pró-Che ou contra o neoliberalismo. Não expressei minha opinião, apenas explicitei o que considero de grandioso no filme.




É isso, amanhã estou de folga no trabalho xD
Amém!
óootimo início de final de semana. ;)
Beijo, tchau.